Início nesta sexta-feira (14), o curso de Direção Defensiva para servidores da Defensoria Pública do Estado do Amapá. Durante as aulas, serão vistas as melhores formas de conduzir o veículo de modo seguro e responsável, evitando a possibilidade de se envolver em acidentes de trânsito.
A iniciativa surgiu de uma solicitação do órgão e busca atualizar conhecimentos sobre regras gerais de circulação e conduta, conforme o Código de Trânsito Brasileiro (CTB). A ação é realizada pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e coordenada pela Escola Pública de Trânsito.
“Hoje, o Detran sinaliza uma parceria com a Defensoria Pública para compartilhar os conhecimentos técnicos e a filosofia da direção defensiva, que ensina os condutores a dirigir de modo a se evitar acidentes”, destacou o diretor-presidente do Detran, capitão Rorinaldo Gonçalves.
As aulas acontecerão até este sábado, 15, com carga horária de 16 horas. A capacitação atende o quadro de motoristas institucionais, contando com 15 servidores e quatro militares.
“Nós, enquanto Defensoria Pública, agradecemos ao Governo do Amapá pela parceria. Tenho certeza que isso é um projeto piloto para que outros órgãos possam qualificar seus motoristas por meio do Detran do Amapá, contribuindo assim para um trânsito mais seguro “, ressaltou o defensor-geral José Rodrigues.
Em 2023, 68 mil acidentes foram registrados no país por excesso de imprudência e negligência no trânsito. As práticas de direção defensiva são difundidas nos Centros de Formação de Condutores (CFCs), e para realizar a atividade, o condutor deverá a todo ter domínio do seu veículo, dirigindo com atenção para a segurança do trânsito.
O coordenador do departamento de Transporte da Defensoria, Mário Freire, que participa da capacitação, fala da importância do curso para os motoristas da instituição.
“A capacitação oferecida pelo Governo do Amapá vem para qualificar, melhorar e habilitar os nossos motoristas da Defensoria Pública do Estado, garantindo uma melhor noção do trânsito para resguardar a própria instituição e a sociedade a qual servimos”, concluiu Freire.