O Plano Safra da Agricultura Familiar, do Governo Federal, foi lançado no Amapá nesta segunda-feira, 28. A solenidade ocorreu no Parque de Exposições da Fazendinha, em Macapá e contou com a presença dos ministros Paulo Teixeira, do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, e Waldez Góes, da Integração e do Desenvolvimento Regional.
O Governo Federal destinou para todos os estados R$ 77 bilhões, para serem empregados em ações para fortalecer a agricultura familiar. O aumento da produtividade no campo, a promoção da transição agroecológica e o incentivo à produção de alimentos saudáveis para as famílias brasileiras estão entre os objetivos do Plano Safra.
O Amapá terá investimento de R$ 2,14 milhões através do Plano Safra que retorna depois de 4 anos. O Investimento vai alcançar mais de 400 agricultores por dois anos, no Amapá.
“É a maior safra da história da agricultura familiar de toda a história do Brasil. O presidente Lula voltou a anunciar o plano safra da agricultura familiar e fez questão que esse ano ele fosse muito pujante para apoiar o agricultor familiar e também para apoiar a produção de alimentos saudáveis no brasil, floresta produtivas, bioeconomia que é muito forte aqui no Amapá”, destacou o Ministro Teixeira.
Foi anunciado pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) o aporte de R$ 100 milhões do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) para financiamento do Plano Safra da Agricultura Familiar no estado do Amapá, a ser operado pelo Banco da Amazônia para financiar pessoas físicas e jurídicas com empreendimentos rurais na região Norte.
O govenador Clécio Luís Vieira, destacou que será organizado uma força tarefa entre estado e municípios para elaboração de projetos para a agricultura familiar.
“Ter sucesso, é a gente ter o cumprimento do que está projeto seja executado lá no campo, lá na unidade familiar. E obviamente também, a adimplência desses recursos” disse o governador.
Durante a cerimônia, foram entregues quase 300 documentos entre títulos definitivos de terras e contratos de concessão de uso. Com a posse da terra, os agricultores e assentados podem acessar o mecanismo necessários para desenvolver a produção local.
