Saúde

Vacinação contra o vírus da gripe encerra em 31 de janeiro

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Meta é imunizar pelo menos 90% de cada grupo prioritário até o dia 31 de janeiro, data que a campanha será encerrada. 

 O Governo do Amapá reforça a importância da vacina contra o vírus da gripe, principal causador de complicações de doenças como pneumonias e a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), que podem levar à morte.

Conforme o calendário do Ministério da Saúde (MS), a meta é imunizar pelo menos 90% de cada grupo prioritário até o dia 31 de janeiro de 2025, data que a campanha será encerrada. O imunizante está disponível nas unidades de saúde dos 16 municípios desde o dia 2 de setembro.

O imunizante é voltado para toda a população acima dos 6 meses de idade. Click: Mônica Silva

No Amapá, a campanha é coordenada pela Superintendência de Vigilância em Saúde (SVS). O superintendente, Cássio Peterka, explica que a vacinação é realizada de forma diferenciada na Região Norte devido ao período chuvoso e o inverno amazônico.

“A vacina é considerada a forma de prevenção mais eficaz contra a gripe, busca reduzir as complicações, internações e a mortalidade decorrente das infecções pelo vírus”, concluiu Peterka.

O imunizante é voltado para toda a população acima dos 6 meses de idade. Aqueles que se vacinaram no ano passado, devem reforçar a imunização novamente, pois o vírus passa por modificações, criando a necessidade de seguir o esquema vacinal anualmente. Vale reforçar que os compostos das doses aplicadas ajudam a proteger contra as cepas atuais.

Confira quem pode se vacinar contra influenza:

  • Adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas;
  • Caminhoneiros;
  • Crianças com idade de 6 meses a menores de 6 anos;
  • Funcionários do sistema prisional;
  • Gestantes;
  • Idosos;
  • Integrantes das Forças Armadas;
  • Pessoas com deficiência permanente;
  • Pessoas com doenças crônicas;
  • Pessoas maiores de 60 anos;
  • População privada de liberdade;
  • Povos indígenas;
  • Professores de escolas públicas e privadas;
  • Profissionais das forças de segurança e salvamento;
  • Puérperas;
  • Trabalhadores da saúde;
  • Trabalhadores de transporte rodoviário de passageiros urbano e de longo curso;
  • Trabalhadores portuários.

 

Com informações de Mônica Silva

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