“Diálogos Arqueológicos” terá quatro dias de palestras gratuitas, de 28 a 31 de janeiro.
O Centro de Estudos e Pesquisas Patrimoniais do Amapá (Cepap), da Universidade Federal do Amapá (Unifap), promove, entre os dias 28 e 31 de janeiro, evento intitulado “Diálogos Arqueológicos”. A programação é gratuita e faz parte de uma ação conjunta com o Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva, da Universidade de São Paulo (USP) (@laaae_usp), com o objetivo de divulgar pesquisas e ações vinculadas aos dois espaços.

A palestra de abertura será nesta terça-feira (28/01), no formato on-line, a partir das 9h. Para participar, o(a) interessado(a) deve acessar o QR-Code disponibilizado no cartaz [veja abaixo]. As palestras presenciais ocorrerão a partir do dia 29 de janeiro e as inscrições deverão ser feitas no local do evento, que ocorrerá no auditório do Cepap, localizado no campus universitário Marco Zero do Equador, em Macapá (AP).
Sobre o Cepap
O Cepap tem por objetivo incentivar a pesquisa arqueológica no estado, além de concentrar esforços na tarefa de promover a divulgação do conhecimento acadêmico produzido pelo centro para o público em geral, cumprindo o papel de uma instituição engajada nos pilares de ensino, pesquisa e extensão, pois todo conhecimento adquirido a partir do potencial da região precisa retornar a comunidade de forma a reforçar a educação, memória e história locais.
Sobre o Laaae
O Laboratório de Arqueologia e Antropologia Ambiental e Evolutiva da Universidade de São Paulo (LAAAE) foi fundado em 2018 pelo Prof. Rui S. Murrieta do Instituto de Biociências e pelo Prof. André Strauss do Museu de Arqueologia e Etnologia em um esforço interdisciplinar de unir pesquisadores de diferentes áreas para estudar o fenômeno humano com ênfase em seus aspectos ambientais e históricos. Além de pesquisa, o LAAAE desenvolve uma série de atividades de extensão, incluindo desde a montagem de exposições e palestras junto às comunidades locais até estratégias inovadoras de divulgação e ensino em redes sociais.
Texto: Ana Carolina Brazão