O objetivo da Concessionária de Saneamento do Amapá é realizar a atualização cadastral dos clientes, regularizar ligações de água, cadastros na Tarifa Social e levar outros serviços à comunidade.
A Concessionária de Saneamento do Amapá (CSA) ampliou os atendimentos do Se Liga na Rede e está com as ações do projeto no bairro Cidade Nova desde a última segunda-feira (11/12). As equipes levam serviços como regularização de ligações, negociação de débitos, atualização cadastral, instalação de novos hidrômetros, mapeamento de aptos para inserção na tarifa social da água, entre outros. Este é o primeiro bairro atendido na zona leste de Macapá pelo projeto que já atua no Pacoval.
São 25 novas equipes contratadas para percorrer 60 quadras no bairro nas próximas semanas. Nesta comunidade, a previsão é o atendimento de 1.700 imóveis e 6.800 pessoas beneficiadas com os novos serviços.
As ações itinerantes seguem no bairro no início de 2024, mas o cronograma segue em outros bairros durante o processo. Todos os clientes devem receber as equipes, que estarão devidamente identificadas. Serão contemplados inicialmente os bairros que já possuem rede do sistema de abastecimento da CSA.
“É importante destacar que todo o trabalho oferecido pelas nossas equipes é gratuito. Nosso objetivo é levar melhorias para os bairros que entramos. Queremos ampliar os clientes que recebem nossos serviços, pois água tratada é qualidade de vida para a população, diz explica Danilo Tavares, Analista de Perdas da CSA.
Redução de perdas
O Projeto Se Liga na Rede percorre os bairros da capital com intuito também de reduzir os índices de perdas de água no Amapá. O estado detém números de perdas de até 70%, segundo o último ranking nacional divulgado pelo Instituto Trata Brasil. Significa que a maior parte da água tratada que sai das estações da CSA não chega aos clientes. Para reverter este cenário, as equipes da concessionária orientam sobre hábitos de consumo consciente e realizam reparos hidráulicos nas casas que apresentam suspeita de vazamentos não visíveis.
Com informações de Marcelle Nunes