Com a reforma do prédio da Biblioteca Pública Elcy Lacerda, que deve ser concluída neste primeiro semestre do ano, a administração pretende executar o projeto de digitação das obras para modernizar o espaço e evitar a perda de obras raras, mas pra isso precisa de recursos, “Tudo depende de recursos, de equipamentos, de tecnologia como scanner, computadores e uma equipe treinada para que saiba fazer esse trabalho da maneira correta, porque requer uma técnica para recuperar o papel danificado”, explica o professor Paulo Tarso.
O acervo da biblioteca tem hoje mais de 60 mil itens, entre livros, jornais e revistas. Alguns já estão bem desgastados pelo tempo, como Jornais publicados antes e durante o território do Estado do Amapá, “são relíquias, obras preciosas. Nós recebemos muitos pesquisadores, principalmente quem faz monografias, dissertações, teses, e que recorre muito a esse material, esse acervo que a gente pretende digitalizar”, pontuou.
O professor Tarso, ainda reforça que essa tecnologia está presente no mundo inteiro, em todas as bibliotecas, nas universidades, e a Elcy Lacerda não pode ficar parada no tempo.
A administração pretende sensibilidade gestores e parlamentares para que abracem o projeto da biblioteca pública.