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Comunicação diversa, acessível e inclusiva é debatida com equipes da Comunicação, Sistemas e Transparência do TJAP

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“O nosso foco é ampliar a acessibilidade digital, compartilhando conteúdos que proporcionem acolhimento aos mais diferentes públicos e suas particularidades”, afirmou Elza Maria Albuquerque. Jornalista especializada em produção de conteúdos acessíveis. Elza ministrou uma oficina sobre o tema aos profissionais das áreas de comunicação, sistemas e transparência do Tribunal de Justiça do Amapá. O encontro, realizado de maneira virtual, aconteceu na manhã desta quinta-feira, 12.

A oficina de sensibilização é mais uma evidência do olhar inclusivo do Tribunal de Justiça. Hoje o Poder Judiciário já conta com equipes de intérpretes de Libras e audiodescrição. Eles atuam nas transmissões das sessões judiciais e administrativas, bem como em diversos eventos realizados pelo TJAP.

A jornalista Elza Maria Albuquerque apresentou algumas dicas sobre como tornar ainda mais eficiente a comunicação inclusiva nas redes sociais. “Já são mais de 15 anos dedicados ao desenvolvimento de projetos, produção de conteúdos acessíveis para campanhas, redes sociais, sites e materiais institucionais e é algo pelo qual tenho uma grande paixão”, concluiu.

Texto: Maurício Gasparini

Arte: Carol Chaves

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