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Amapá continua entre os estados que mais geram empregos e supera balanço de 2023

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O Amapá registrou mais uma vez um crescimento na geração de emprego e renda à população. Dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), apontam que o Amapá supera neste ano o número de postos de trabalho registrados em 2023.

O índice divulgado pelo Novo Caged na sexta-feira, 28, mostra que de janeiro a maio deste ano, o estado teve 124% de aumento na geração de empregos formais, com 3,2 mil novos postos de trabalho. O valor corresponde a mais da metade da quantidade registrada em 2023 no mesmo período, quando foram apontados 1,4 mil postos de trabalho.

Foto: Maksuel Martins/GEA

O secretário de Estado do Planejamento, Lucas Abrahao, ressaltou que parte do saldo positivo se deve pelas políticas públicas adotadas em um ano e 5 meses pelo Governo do Amapá, somando a várias outras ações que geram trabalho e renda, como o chamamento de 4,4 mil novos servidores pela atual gestão e a abertura de 1,7 mil novas empresas em 2023, que abrem as possibilidades de contratação.

“Esses empregos estão diretamente ligados com as políticas desenvolvidas pelo Governo do Estado. A política de concessão, seja a de distribuição de energia, saneamento, ou as concessões de manejo florestal, somam aproximadamente mil empregos. Além disso, os esforços de licenciamento ambiental de diversas atividades também proporcionam novas atividades”, destacou Abrahao.

Para o secretário, a política de turismo de grandes eventos também movimentam o setor de comércio e serviços, assim como o crescimento no setor do campo, com a agricultura.

O boletim também revela que o número de trabalhadores com carteira assinada no Estado chegou a 89,5 mil. Em 12 meses, foram firmados 8.270 novos empregos formais. Ainda segundo o levantamento, os empregos que tiveram maior participação na economia do Amapá são nas áreas de serviços, comércio, indústria, construção e agropecuária.

Os indicadores apontam a possibilidade do estado fechar um ano com saldo positivo na geração de empregos, com um acumulado de 3,74 % em comparação com a média nacional de 2,39% para 2024.

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