Educação

Academia Amapaense de Letras tem dois novos membros e Randolfe passa a ocupar a cadeira 10

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O senador Randolfe Rodrigues se tornou imortal da Academia Amapaense de Letras. O senador amapaense passou a ocupar a cadeira de nº 10, sucedendo o acadêmico Nilson Montoril de Araújo. Além dele, Sânzia Fernandes Brito também tomou posse na AAL e passou a ocupar a cadeira de número 27.

A cerimônia de posse aconteceu na sexta-feira, dia 24 de janeiro, no Auditório da Fecomércio, em Macapá.

O senador Randolfe é creditado como autor, coautor ou organizador em 11 livros publicados, como: “A Política Contra o Vírus”, publicado pela Companhia das Letras, que assina junto com o senador Humberto Costa (PT-PE); “Nunca Pare de Sonhar”, publicada pelo Conselho Editorial do Senado Federal e “Amazônia Amapá – Escritos de História”, pela editora Paka-Tatu.

“Sem dúvida, é um dos melhores momentos da minha trajetória profissional que sempre foi pautada nos saberes. Quem me conhece sabe a honra que é fazer parte da Academia e poder contribuir ainda mais com a nossa cultura*, disse o senador.

Eleição

A eleição que determinou os jogos membros da Academia Amapaense de letras aconteceu em setembro passado. Estavam vagas duas cadeiras desde a morte dos seus ocupantes anteriores: a Cadeira nº 10, cujo Patrono é Francisco Torquato de Araújo, que foi ocupada pelo professor Nilson Montoril de Araújo, e a Cadeira nº 27, patroneada por Otto Aciolly Ramos, que foi ocupada pelo pastor Oton Miranda de Alencar.

15 candidatos concorriam às cadeiras da AAL, porém apenas 6 candidatos foram considerados aptos a concorrer. Sânzia é escritora, professora e faz parte da Academia Febacla.

Academia

A Academia Amapaense de Letras é uma entidade de caráter cultural, sem fins lucrativos, fundada em 21 de junho de 1953, e tem por finalidade o cultivo, a preservação, a m valorização e a divulgação do vernáculo, em seus gêneros científico, histórico, literário e artístico e cultural do Amapá e do Brasil. O Silogeu é composto por 40 escritoras e escritores amapaenses.

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